miércoles, 4 de noviembre de 2009

VI Encontro do Grupo Arte Hibrida


Aos Integrantes do Grupo de Pesquisa Arte Hibrida

Entre 08 a 10 de dezembro do corrente ano será realizado na Universidade Federal da Paraíba o VI Encontro do Grupo Arte Hibrida coordenado pelo professor Marco Aurélio Damasceno. O tema será O Espaço na Contemporaneidade. Os integrantes do grupo interessados em enviar artigos sobre o tema poderão encaminhar para o e-mail venas7@gmail.com até 30 de novembro. O artigo deverá ter de 08 a 10 laudas sem imagens, fonte arial 12, espaço 1,5, bibliografia, currículo resumido em 5 linhas após a bibliografia.

Será publicado em um caderno sobre o encontro com os artigos enviados. Os pesquisadores que assim desejarem poderão, além da publicação impressa, dispor de 20 minutos para a comunicação presencial no local do evento.

Estamos a disposição para maiores informações

Maria Celeste de Almeida Wanner

Líder do Grupo de Pesquisa Arte Hibrida

miércoles, 21 de octubre de 2009

Velas - Victor Vennas

O tempo nos lembra que somos perecíveis, a cada segundo que passa nos aproximamos naturalmente e inexoravelmente do fim, pelo menos da existência física. Numa sociedade onde o ter é mais valorizado que o ser, na qual o individuo é mais importante que a comunidade, vivemos, como diz Mircea Eliade, um tempo profano, onde o supérfluo, o transitório e o fugaz são as prioridades que envolvem a maioria das pessoas numa busca frenética alimentada pelos desejos, que, simplesmente, nunca são saciados.
Pseudoconexão, trabalho que fez parte de uma exposição individual no ano de 2007 no Museu de Arte Contemporânea de Feira de Santana-Ba, é composto por velas que formam a palavra EGO, uma caixa de fósforos no chão permite ao público acender essas velas, com o tempo a parafina vai derretendo, a chama apaga, e o que resta? O nome Ego, formado por velas derretidas. Pseudoconexão, uma falsa conexão, a religião dos interesses individuais, o culto ao indivíduo e o tempo fazendo o seu imperceptível trabalho, nos encaminhado para fim e tentando nos dizer “The EGO can´t save your SELF” .

Transitando - Maria Ruiz

domingo, 8 de marzo de 2009

Transitando

Video realizado pela artista Maria Ruiz

"Mise en abîme"



"Mise en abîme"
(2009) é o título de um dos livros de artista digitais desenvolvidos pelo professor da Universidade Federal da Bahia e artista visual Michael Walker. Trata-se de uma reflexão sobre a "duplicação especular", o desdobramento da narrativa como produtor da ilusão de profundidade.

viernes, 2 de enero de 2009




Conhecemos cinco sólidos geométricos estudados pela matemática, os sólidos platônicos. Há muitos anos existe uma teoria que relaciona os sólidos platônicos com os elementos da natureza. Platão em Timeo afirma que o hexaedro representa a terra, bem como a idéia que o universo é espelhado. O projeto “reflejar en la tierra” propõe um diálogo entre imagem e material, passado e presente, fotografia e escultura; constituído numa intervenção composta por dois cubos de madeira revestidos com espelhos e imagens fotográficas impressas sobre vinil adesivo transparente, apoiados sobre o solo. Neste trabalho apresento a possibilidade de reflexão de uma imagem sobre si mesma, pois cada imagem fotográfica adesivada sobre a face específica do cubo, “olha” reflete a si mesma, promovendo assim um encontro do passado (fotografado) com o presente (reflexo); uma tentativa de aproximar dois tempos numa mesma superfície plana. Uma imagem que está sempre se contaminando com o fluxo da vida.

Eriel Araújo


“Eriel Araújo ha elegido un lugar, consecutivo de las anteriores intervenciones y el más próximo al núcleo urbano, para convertilo en su kilómetro cero particular. Ha construido un cubo como señal inequívoca del sitio y le ha adherido, en cada una de sus cinco caras visibles, una fotografia del tamaño exacto de cada lado. Estas imágenes reproducen la visión que se tendria se nos situarmos en su punto exacto y miráramos hacia la dirección que marca cada cara del cubo. Las fotografías tienen un acabado final brillante, lo que consigue que algunos reflejos del proprio monte se confundan con las imágenes tomadas previamente. Es interesante observar cómo la pieza ocupa al punto exacto de unas visiones que se nos muestran como simulacros, pero que nos resulta imposible ocupar exacta y físicamente.”

Álvaro de los Ángeles